Condomínio endividado = imóvel desvalorizado: veja como evitar

A inadimplência em condomínios não afeta apenas o caixa coletivo, mas também o bolso e o patrimônio de cada morador. Quando muitos deixam de pagar a taxa condominial, os impactos são imediatos e visíveis: elevadores quebrados por falta de manutenção, lixo acumulado nas áreas comuns, portaria sem vigilância e, em casos mais graves, cortes em serviços essenciais.
A consequência direta é o aumento das taxas para os moradores adimplentes. Em um prédio com 50 unidades, por exemplo, uma inadimplência de R$ 10 mil pode significar um reajuste de R$ 200 na taxa mensal de cada apartamento. E o problema não para por aí.
A imagem negativa do condomínio afeta o valor de mercado dos imóveis. Um exemplo concreto: um morador tentou vender seu apartamento por R$ 400 mil, mas só conseguiu fechar negócio por menos de R$ 300 mil. O motivo? O condomínio já era conhecido na região pelos seus problemas financeiros.
Como evitar esse cenário?
Uma alternativa que vem se mostrando eficaz é a contratação de uma empresa garantidora. Com ela, o condomínio recebe o valor integral das taxas todos os meses, mesmo que alguns condôminos não paguem em dia. Além disso, dívidas antigas são recuperadas com mais eficiência — em um caso de sucesso em São Paulo, um condomínio conseguiu resgatar R$ 80 mil em apenas seis meses, valor que foi investido na reforma do hall de entrada.
Com a receita garantida, o síndico pode manter os serviços funcionando normalmente e evitar surpresas desagradáveis no caixa, como aumentos inesperados ou cortes de contratos essenciais.
Seu condomínio está arriscando o valor do seu imóvel?
Evite prejuízos e garanta a saúde financeira do seu prédio.
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